Medicina Unilus atropela Direito Unisanta no futsal feminino

Por Lucas Freire e Bruno Cardoso / Edição e revisão de texto: Christian Miranda / Edição de Imagens e web: Claudia Busto / Foto: Deborah Braga

A partida de futsal realizada no Ginásio Laerte Gonçalves na noite desta segunda-feira (8), Medicina Unilus contra Direito Unisanta, começou de forma intensa, com diversas divididas feitas pela equipe de Direito.

Em menos de cinco minutos de jogo, Letícia Pacolla, camisa 4, marcou o primeiro gol no Laerte, abrindo o placar para o time de Medicina, com assistência de Fernanda Bertolini, camisa 3. O domínio de bola favorável à equipe de Medicina proporcionou uma vasta vantagem em cima de seu adversário. Logo em seguida, Fernanda Bertolini apareceu novamente, marcando o segundo gol do primeiro tempo.

Antes de ocorrer o fim do primeiro tempo, houve duas substituições importantes para ambas equipes. O técnico Rodrigo Pisciota precisou tirar Letícia Pacolla de quadra, após ela sofrer uma contusão ao disputar a bola. Do outro lado, o time de Direito colocou em jogo a goleira, camisa 12, Cristiane Julaz, que entrou fazendo duas defesas uteis à sua equipe.

Durante o intervalo, as jogadoras de Direito recorreram à arquibancada, pedindo auxílio tático aos seus torcedores, na ausência do técnico da equipe naquele jogo.

Ao iniciar o segundo tempo, Letícia Pacolla voltou em quadra, marcando assistência para a colega de equipe, Ana Paula Panariello, camisa 11. No quarto gol, Letícia entrou da zaga adversária e cruzou para Ana Paula, que se deparou com o gol aberto, repetindo o cenário anterior. No meio de campo, Fernanda Bertolini marcou o seu último gol do dia.

Durante uma colisão na área do time de Direito, a goleira Cristiane Julaz perdeu o controle da bola, dando a liberdade para Ligia Ferrauche marcar o último gol do jogo, fechando o placar vantajoso de 6 x 0.

“É o meu terceiro ano com o time de Medicina. A gente está fazendo um trabalho que prioriza principalmente os Jogos do Santa e o Intermed (campeonato disputado por times de estudantes de Medicina) que será em setembro, então nossos trabalhos iniciaram em janeiro”, disse Pisciota.

Confiante na temporada, o técnico completou: “Isso facilita bastante, principalmente o treinamento, parte técnica e parte tática. Como visto, o jogo de hoje pôs a bola no chão, ganhou o time que tem mais qualidade, que é a Medicina. No ano retrasado fomos campeões, e ano passado perdemos na semifinal. Nossa expectativa é Medicina Santos campeã no futsal feminino.”