Por Natália Nini Azzolini / Revisão e edição de texto: Christian  Miranda / Edição de imagem e web: Elizabeth Faria

O jogo começou com as duas torcidas a todo vapor e, ‘logo de cara’, com ataques ofensivos de ambos os lados. Ficou evidente que seria uma partida de grandes emoções.

No principio do primeiro set, o placar estava acirrado, dificilmente se via dois pontos de diferença entre as equipes, até que os futuros médicos começaram a atacar mais rigorosamente, estabelecendo uma vantagem de dez pontos. O primeiro set finalizou em 25 a 15 para Medicina Unimes.

No segundo set, a Fefesp foi para cima, deixando os ânimos à flor da pele. Logo o jogo esfria, e o que antes era um cenário de velocidade em questão de pontos, passa a dar lugar à retranca. Neste momento, a torcida dobra a cobrança, e a Medicina passa a dominar o jogo novamente, fechando o placar em 25 a 18.

O ponteiro da Medicina, Altamiro, conta que vencer a Fefesp se resume a um sentimento de revanche (ambos disputaram a final de 2017), e que desde o ano passado, o time vem se esforçando para conseguir essa vitória. Comentou estar muito feliz em ser protagonista desta conquista. “Era o único título que faltava para a gente (Medicina Unimes). É uma felicidade que não cabe em mim”, relatou o atleta.