Engenharia/Unisanta e Fefesp brigam por vaga na final do futsal feminino

Além da qualidade das diversas partidas disputadas no decorrer da tabela, a décima rodada dos 29º Jogos da Unisanta terá um tempero especial. Nesta sexta-feira, vencedores da noite anterior disputarão o título de Xadrez Feminino e também do Masculino. A rodada ainda terá duelos de Futsal e Futebol Society.

No ginásio Poliesportivo, às 19 horas, um clássico tradicional promete esquentar uma das semifinais do torneio: Fefesp/Unisanta e Engenharia/Unisanta, que chegam a sua segunda semifinal seguida, fazem o único jogo de Futsal Feminino da noite.

Quem vencer enfrenta, na finalíssima, o vencedor do confronto entre Fefis/Unimes e Medicina/Santos(Lusíada), que acontece na próxima segunda-feira (21/5). Esta é a segunda vez seguida que Fefesp, Fefis e Engenharia chegam a esta fase dos Jogos. Se as duas primeiras vencerem, repetirão a final do ano passado, quando a equipe ceciliana faturou o título em cima da Unimes.

Em seguida, duas partidas de Futsal Masculino encerram as disputas do Poliesportivo: Adm/Unisanta e Faac/Unisanta disputam uma vaga nas quartas-de-final. Ambas golearam na estreia e chegam embaladas para o jogo. A Adm fez 6 a 2 no Com.Ext./Unisantos, já a FaAc aplicou 8 a 1 na Biomedicina/Santos(Unilus).

A última partida do ginásio é entre Fisioterapia e Ed. Física, ambas da Unip. Após um suado 1 a 0 na estreia diante da Com.Social/Unip, a Fisio tem pela frente uma equipe entusiasmada pelos 8 a 3 aplicados na estreia diante da Arquitetura/Unisanta. Quem vencer pega nada mais nada menos que a atual campeã Direito/Unisanta, que ganhou por incríveis 7 a 0 da Biologia/Unisanta, também na estreia.

No Centro de Treinamento, às 19h30, as equipes de Fisioterapia da Unip e da Unisanta fazem o único jogo de Futebol Society desta sexta-feira. O time da Unip é o atual campeão do torneio.

Entretanto, a maior atração da noite acontece na Sala de Estudos, no Bloco M5 da Unisanta, onde serão definidos os finalistas do Xadrez, no masculino e feminino.

Por Rafael Moreira